segunda-feira, 20 de abril de 2015

4 LEIS ESPIRITUAIS ENSINADAS NA ÍNDIA



1ª Lei – A PESSOA QUE CHEGA É A PESSOA CERTA.

Ou seja, ninguém chega em nossas vidas por acaso, todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco, estão ali por algum motivo, para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

2ª Lei – O QUE ACONTECE É A ÚNICA COISA QUE PODIA ACONTECER.

Nada, absolutamente nada do que nos acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra maneira, nem sequer um detalhe mais insignificante. Não existe aquilo de …”se tivesse feito tal coisa … teria acontecido tal coisa …”.

3ª Lei – EM QUALQUER MOMENTO QUE COMECE É O MOMENTO CORRETO.

Tudo começa no momento certo, nem antes nem depois. Quando estamos preparados para que algo novo comece em nossas vidas, aí então começará. O que aconteceu foi o que pôde acontecer e teve que ser assim para que aprendêssemos essa lição e seguíssemos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas, são perfeitas, ainda que nossa mente e nosso ego resistam e não queiram aceitar.

4ª Lei – QUANDO ALGO TERMINA, TERMINA.

Simplesmente assim. Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução , portanto, é melhor deixá-lo seguir adiante e avançar já enriquecidos com essa experiência. Creio que não é por acaso que você esteja lendo este texto. Se este texto chega em nossas vidas é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai em lugar errado.

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Sobre nós



VISÃO

Ser uma empresa inovadora, arrojada, com expectativa de crescimento e expansão tornando-se a mais completa loja especializada em produtos de artes marciais, com responsabilidade social ao qual se tornará referência no Estado da Bahia nos próximos 10 anos.

MISSÃO

Ser um diferencial em atendimento ao cliente, tratando-o de forma única, em um ambiente voltado as artes marciais.


VALORES
  • Respeitar o meio ambiente de forma sustentável;
  • Busca sempre inovar em nossos serviços;
  • Ter um bom relacionamento com nossos clientes, colaboradores e fornecedores;
  • Trabalhar com ética, transparência e simplicidade;


sexta-feira, 17 de abril de 2015

CONHEÇA O HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL DAS ARTES MARCIAIS NO BRASIL

Em junho de 1908 os japoneses desembarcaram do navio Kasato Maru, no porto de Santos. Ali, iniciava a história dos japoneses no Brasil. Anos mais tarde, começam a aparecer os primeiros mestres de artes marciais no país.
No século XX, chegam ao Brasil as lutas orientais como Karatê, Judô, Jiu-jítsu e Taekwondo. O boxe, apesar de ser uma luta, não é considerado como arte marcial.  De acordo com o site da Confederação Brasileira de Jiu-jitsu (2013), Esai Maeda Koma, conhecido como Conde Koma, foi o primeiro a trazer as artes marciais para o Brasil, através do Jiu-jitsu, que se fixou na cidade do Belém/PA. Tempos depois, conheceu Gastão Gracie, pai de Carlos Gracie, que passou a treinar com Conde Koma. Anos mais tarde, Carlos Gracie viajou para o Rio de Janeiro e outras cidades do sudeste do país para divulgar sua arte, mas escolheu a cidade do Rio de Janeiro para se firmar. A partir daí, passou a ensinar seus irmãos menores, inclusive Hélio Gracie de 12 anos. Carlos Gracie aprimorou as técnicas e transmitiu sua filosofia de vida para seus irmãos e seus alunos, com isso, mudaram as regras internacionais do Jiu-jítsu japonês e, em consequência, ocorreu o primeiro caso de transferência de nacionalidade de luta, onde a arte marcial japonesa passou a se chamar Jiu-jítsu brasileiro e foi exportado para todo o mundo, inclusive para o Japão.
O Judô que teve sua raiz no Jiu-jitsu, segundo o site da Federação Baiana de Judô (2013), surge no Brasil por volta de 1922, com Eisei Maeda, que fez sua primeira apresentação na cidade de Porto Alegre/RS, depois se transferiu para cidade de Belém/PA, onde popularizou esta arte. Em 1938, chega ao país um grupo japonês liderado pelo professor Riuzo Ogawa para fundar a Academia Ogawa, com objetivo de difundir a arte através do esporte do kimono. Em 1969, era fundada a Confederação Brasileira de Judô, a qual só foi reconhecida por um decreto de 1972. O termo Judô significa Caminho Suave, onde Ju – Suave e Do – Caminho.
Conforme o site da Federação Bahiana de Karatê (2013), a partir da década de 50, com o professor Mitsuke Harada, é fundada a primeira academia de karatê na cidade de São Paulo. Outros professores como Juichi Sagara, em São Paulo; Yasutaka Tanaka, Sadamu Uriu no Rio de Janeiro e Eisuke Oishi na Bahia, também fundaram suas academias. O termo Karatê-Do significa caminho das mãos vazias, onde Kara – vazias, Te – mãos e Do – caminho.
Em 1970, chega ao Brasil, o Taekwondo, com o mestre Sang Min Cho. Em 08 de agosto de 1970 é fundada a primeira academia de Taekwondo no bairro da liberdade, em São Paulo. Segundo o site taekwondobr (2013), após a chegada do primeiro Grão-mestre Sang Min Cho, outros mestres vieram difundir e ensinar em várias partes do país, inclusive na Bahia, com o mestre Jung Do Lim. Em 1973, ocorre à primeira competição de Taekwondo no país, o Campeonato Carioca, meses depois acontece o Campeonato Brasileiro de Taekwondo em São Paulo. Em 1990, com a reforma estatutária, a Associação Brasileira de Taekwondo (ABT) transforma-se em Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD).

De acordo com o site da Federação Rio-Grandense de Pugilismo, o Boxe (2013) foi visto no Brasil a partir de 1910, através de filmes de lutas (naquela época as notícias eram passadas no cinema, e dependendo do lugar, só chegava anos depois.) que ocorriam nos Estados Unidos. Em 1913, ocorreu uma apresentação de luta entre um francês e o brasileiro Luis Sucupira, o “Apolo Brasileiro”, a qual o brasileiro terminou perdendo e, após isso, se tornou admirado pelos fãs do pugilismo. A divulgação do boxe começou realmente em 1919, com Góes Neto, marinheiro carioca que aprendeu o boxe durante suas viagens pela Europa e, com o apoio do sobrinho do Presidente da República, Rodrigues Alves, começa a surgir várias academias. Em 1923, surgia o primeiro lutador conhecido pelo público, - o “Ditão” - Benedito dos Santos, que após ter nocauteado três adversários, os empresários brasileiros viram uma oportunidade de um bom negócio com o lutador argentino Spalla, que estava de passagem pelo país. A luta entre eles terminou com a derrota de Ditão e com um derrame cerebral, tornando-se inválido. Após isso, o governo de São Paulo proibiu as lutas por causa da campanha dos jornalistas da época. A época de ouro do boxe brasileiro foi entre 1926 a 1932, a partir da década de 50, inicia-se uma nova era do boxe brasileiro, a qual o mega-empresário Jacó Nahun consegue fazer um intercâmbio entre os boxeadores do Brasil com os boxeadores da Argentina. Na década de 60, surge o maior boxeador da história do Brasil, Eder Jofre, depois veio Adilson Rodrigues “Maguila”, na década de 80 e no final da década de 90, Acelino de Freitas, “Popó”.

Escrito por Van Pires
Professora de Karate e Empresária